Segurança

Grávida presa na Operação Hefesto vai para prisão domiciliar

Grávida presa na Operação Hefesto vai para prisão domiciliar
GABRIELA RECCO

A justiça da Comarca de Urussanga reverteu a prisão em regime fechado por prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica a uma grávida de oito meses presa na segunda fase da Operação Hefesto. A decisão saiu na sequência do Tribunal de Justiça negar um Habeas Corpus para liberdade dos presos esta semana.

Na operação desencadeada em Morro da Fumaça em setembro, duas pessoas foram presas em flagrante, e outras sete esta semana de forma preventiva. Nove pessoas foram indiciadas no inquérito que apurou crimes contra o consumidor (venda de produto impróprio para o consumo), organização criminosa e crime contra o meio ambiente.

Foram instaurados ainda dois novos inquéritos: um para apurar o crime de usura pecuniária e outro por lavagem de dinheiro. As investigações são conduzidas pelos Delegados Ulisses Gabriel e Márcio Campos Neves.

Operação Hefesto

Na primeira fase da investigação foram cumpridos mandados de buscas, principalmente, no CTG Herança do Velho Pai, no Bairro Frasson. Foram apreendidos mais de 520kg de carne (em tese de equino e de bovino), drogas (maconha), cinco armas, diversas munições, cheques e dinheiro. Na oportunidade, cinco pessoas foram presas: duas por tráfico de drogas e associação para o tráfico, uma por desacato e duas por crime contra o consumidor (ter em depósito carne imprópria para o consumo para fins comerciais) e associação criminosa.

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