O ano de 2025 tem sido bastante importante para a consolidação do iGaming no Brasil. O CFO da Cactus Gaming, Thiago Garrides, destaca que esse crescimento ocorreu de maneira rápida e expressiva, fazendo com que o Brasil se tornasse um dos cinco maiores mercados de bets do planeta.

“O segundo semestre de 2025 e o início de 2026 devem consolidar o Brasil como um dos principais hubs globais de iGaming. O mercado tende a crescer com foco em tecnologia, personalização e parcerias internacionais”, afirma.

De acordo com Garrides, cada vez mais empresas brasileiras estão chamando atenção pela expertise e a inovação, o que é excelente para a imagem do nosso país. Dessa maneira, ele acredita que essa expansão deve acontecer de modo sustentável, com empresas de apostas mais profissionais e consumidores – sempre maiores de idade – informados e responsáveis. “O futuro das apostas no Brasil é promissor, mas passa por uma palavra-chave: responsabilidade”, declara.

Os desafios do mercado brasileiro de apostas

Um dos pontos mais relevantes para que esse cenário de jogo como entretenimento seja massificado entre brasileiros passa pelo jogo responsável. Nesse contexto, o envolvimento de empresas licenciadas, mídia e autoridades é fundamental para colocar em prática tudo o que está na legislação do setor.

“Essa é uma preocupação legítima, e o próprio marco regulatório já trata disso. Hoje, todas as operadoras licenciadas precisam oferecer ferramentas de autolimite, autoexclusão e monitoramento de padrões de uso. Além disso, campanhas de comunicação e parcerias com órgãos como a SPA (Secretaria de Prêmios e Apostas) têm reforçado práticas de jogo responsável e educação do consumidor”, completa.

O executivo da Cactus Gaming aproveita para enfatizar ainda mais o jogo unicamente como forma de diversão, mais uma recreação. É importante que o apostador entenda que o jogo é entretenimento, não investimento.  As empresas sérias do setor — inclusive as que operam com tecnologia brasileira, como a Cactus — seguem essas diretrizes à risca”, concluiu Thiago Garrides.