Desde o início da transição entre a atual e a futura gestão de Morro da Fumaça, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado este ano tem chamado a atenção. Ele prevê a demissão de servidores que foram efetivados sem concurso público ao longo dos anos. Para alguns, o número de funcionários públicos que precisa ser mandado embora é de 300.

Mas a atual administração contesta este dado. De acordo com o servidor responsável pelo controle interno da prefeitura, Renato Cechinel, esse número é de 110 servidores. Cechinel explica que 85 deles foram efetivados ao longo dos anos, e outros 25 são servidores cujo processo seletivo venceu, mas não foram exonerados. “Os outros 163 são professores ACT’s que devem ser exonerados no dia 14 de dezembro, quando vencer o contrato de prestação de serviços”, esclarece.

Esses números serão esmiuçados a partir do dia 16 de novembro, quando a transição entre o atual prefeito Agnaldo (Nado) Maccari (PSD), e o prefeito eleito, Agenor (Noi) Coral (PP) começar efetivamente.

Jornalista João Manoel Neto